No trânsito, sabemos que o tráfego diz respeito ao fluxo de veículos no trânsito. Dessa maneira, quando o assunto é tráfego na web, o sentido é quase o mesmo, porém o foco é o fluxo de visitantes dentro de uma página.
E pensando nessa métrica que é tão importante para a popularidade de um negócio, é possível investir em tráfego pago ou orgânico. Mas qual a diferença entre os dois? Como saber em qual investir? Saiba tudo isso a seguir:
Este é um dos termos mais conhecidos do marketing digital. Quando um plano de marketing envolve tráfego pago, é porque haverá investimento por cada ação que o usuário fizer diante de um anúncio, por exemplo.
Há diversas ferramentas que permitem o investimento em tráfego pago. Você pode optar pelo Custo por Clique (CPC) ou Custo por Mil Impressões (CPM). Entenda o que essas siglas significam:
Se você optar por esse tipo de métrica em uma ferramenta como o Google Ads, pagará por cada clique que o seu anúncio receber.
Mas, você também deve saber como funcionam as exibições dos anúncios pagos em plataformas de publicidade.
Vamos pegar como exemplo o próprio Google Ads. Nele, há um sistema de lances para definir onde o anúncio de uma marca será exibido e quanto será pago por ele.
Nessa espécie de leilão, cada empresa oferece seu lance por palavras-chave. Quanto mais popular for um termo, mais concorrido é o leilão e maiores serão os lances.
É possível estabelecer o valor máximo a ser desembolsado com CPC, mesmo que os lances possam variar ao longo da campanha.
Já o CPM é um pouco mais complexo. Neste formato, o que vale é a quantidade de visualizações. Aqui, o anunciante irá pagar a cada mil vezes que o anúncio for exibido. Costuma ser o tipo de anúncio veiculado em portais maiores e mais famosos, em barras laterais ou no topo do site, por exemplo.
Para empresas menores, o CPM pode não ser tão rentável, já que uma vez que o pagamento não levará em consideração qualquer clique ou interação do usuário com o anúncio, e ainda que traga resultados pela quantidade de impressões, pode encarecer a campanha.
Já o tráfego orgânico é justamente o oposto e o tipo de tráfego que toda marca deseja trazer para o seu site. É chamado de tráfego orgânico toda audiência ou usuário que chega a um site sem clicar em qualquer anúncio, geralmente após fazer uma pesquisa com palavras-chave no Google.
Nesse tipo de tráfego, o SEO (Search Engine Optimization) tem um papel essencial. Isso porque, unindo técnicas de otimização ao bom conteúdo, aumenta-se as chances de um site ser recomendado pelo mecanismo de busca.
Ok, mas como isso funciona exatamente? Sempre que um usuário realiza uma busca no Google ou em outro buscador, o algoritmo trabalha para exibir resultados personalizados e o mais condizentes com a pesquisa possível.
Dentre os fatores que tornam uma página ou site rastreável para aparecer na primeira página de resultados estão a qualidade, a autoridade, a correspondência com os termos da pesquisa e o quão o usuário conhece determinada marca.
Ao contrário do tráfego pago, em que quanto mais se paga por um anúncio mais ele é exibido, no tráfego orgânico é impossível prever o algoritmo do Google, dessa forma, não dá para pagar para que um site apareça na primeira página.
Não é simples responder a essa pergunta. Isso porque a decisão por qual investimento fazer depende de uma série de variáveis, como o objetivo de marketing e a verba de campanha.
Em resumo, enquanto o tráfego pago envolve um bom planejamento financeiro para investir constantemente em anúncios, o tráfego orgânico demanda a criação de conteúdos relevantes relacionados ao nicho da marca.
Assim, dependendo do seu objetivo - e do orçamento disponível! - você pode combinar os dois tipos de tráfego. Investir em anúncios para atrair cliques para o seu site ao mesmo tempo que cria conteúdos para o blog da sua empresa, para se tornar uma referência segundo o mecanismo de buscas.
O marketing médico, seja referente à medicina humana ou veterinária, envolve muita cautela já que não é tão simples divulgar os serviços de clínicas.
Isso ocorre devido a uma série de regras definidas pelo Conselho Federal de Medicina, como a proibição da divulgação de preços referentes à consultas e tratamentos. É preciso estar atento às regras deste órgão.
Dessa maneira, o ideal para os profissionais dessa área é investir no marketing de conteúdo, com foco na divulgação de informações que tragam autoridade e gerem confiança quanto à imagem do médico.
Pensando nisso, optar por uma junção entre os tráfegos pago e orgânico, trazendo posts pagos nas redes sociais mas também investindo em estratégias orgânicas de médio-longo prazo por meio de um blog ou um canal no YouTube, é uma excelente forma de trazer leads qualificados para uma clínica.
Ainda tem dúvidas sobre esse assunto? Fale com a E-Vitrine Marketing, nossa equipe pode ajudar a sua clínica a alcançar muito mais clientes!